A compulsão alimentar é um problema que afeta 3 a 5% dos homens e mulheres americanos. Esse tipo de compulsão se caracteriza pelo consumo de uma grande quantidade de comida, muitas vezes, de forma incontrolável.
A compulsão alimentar pode aparecer de algumas maneiras, como bulimia nervosa e compulsão alimentar periódica. Normalmente, a pessoa que sofre com essa compulsão periódica não come pela fome física, ou seja, a pessoa come por impulso. Este ataque de comer pode ser chamado de “binge”.
A psicóloga da Fiocruz, Luciana Cavanellas revela que, em alguns casos, o compulsivo alimentar tende a escolher alguns alimentos à outros, principalmente, os de alto valor calórico, como chocolates. “O problema é que depois da ingestão do alimento, o cumpulsivo se sente culpado, arrependido, o que gera mais raiva de toda a situação e isso tende ao descontrole”, completa a psicóloga.
Além do hábito alimentar, a genética e o estilo de vida são fatores preponderantes que podem resultar na doença. “No caso das crianças, por exemplo, esse tipo de problema acontece em ambientes de muita fartura e de pouca intervenção. O hábito de comer muito, sem regras, muitas vezes, parte dos pais que servem de exemplo para a criança”, explica Luciana.
Na verdade, o que acontece é que, por traz de um problema de compulsão, existe um problema psiquiátrico camuflado. Além disso, se percebe uma dieta pobre em nutrientes, o que facilita a chegada dos “binge”. De acordo com Luciana, se a pessoa equilibrar a serotonina e a mudança do hábito alimentar, consegue uma satisfação, apenas, com o que comeu.
Na verdade, o que acontece é que, por traz de um problema de compulsão, existe um problema psiquiátrico camuflado. Além disso, se percebe uma dieta pobre em nutrientes, o que facilita a chegada dos “binge”. De acordo com Luciana, se a pessoa equilibrar a serotonina e a mudança do hábito alimentar, consegue uma satisfação, apenas, com o que comeu.
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